Era uma vez várias vezes sem conta. São vezes sem conta as vezes que às vezes vemos que embora não tendo conta, essas vezes tomam conta de nós. São as vezes, as vezes sem conta. E não é que são muitas?
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
tudo
Tudo muda, tudo parte Tudo tem o seu avesso. Frágil a memória da paixão... É a lua. Fim da tarde É a brisa onde adormeço Quente como a tua mão.
Mas nunca Me esqueci de ti Não, nunca me esquecerei de ti.
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